O gênero Streptococcus, pertencente à família Streptococcaceae, tem seus representantes esféricos (cocos) agrupados em forma de cadeia. Também são colorados gram-positivos, como os Staphylococcus. Normalmente estes organismos preferem ambientes oxigenados, porém se desenvolvem também em meio anaeróbio. Uma curiosidade acerca dos estreptococos é que são homofermentativos, ou seja, no fim da fermentação apenas um produto é obtido: o ácido láctico.
Essas bactérias fazem parte da nossa flora bucal, logo a transmissão é larga. Através do beijo, de um talher, da saliva enfim, por contato direto. E também estão em nosso intestino, trato respiratório e na pele. Entretanto, são facilmente extinguidas quando detergentes são utilizados na assepsia, mas resistem muito bem à desidratação. Algumas poucas espécies causam doenças para os humanos, a maioria não.
Como todo organismo vivo esse grupo de bactérias obedece a uma classificação. Neste caso, o que é levado em consideração é o tipo de morte celular (hemólise) provocado por essas bactérias. Então temos que: se a hemólise for total esse organismo é do tipo beta, se for parcial é do tipo alfa, se não houver hemólise é do tipo gama. Ou ainda podemos classificá-las de acordo com o tipo de carboidratos que possuem em sua cadeia molecular. Se assim o for, então temos que:
*Grupo A: este grupo é formado pela espécie Streptococcus pyogenes, é do tipo beta e é o que tem maior relevância. Causa algumas doenças graves que precisam de atenção especial médica: a faringite estreptocócica (a mais comum); erisipela (doença subcutânea acarretada pela circulação ineficaz); febre puerperal (pós-parto, ocorre graças a uma infecção no útero após o parto); febre reumática; glomerulonefrite aguda. Este grupo apresenta a proteína M.
*Grupo B: este grupo é formado pela espécie Streptococcus agalactiae, é do tipo beta ou gama. Esta espécie causa a meningite e septicemia em bebês recém-nascidos infectados pela mãe doente e está presente na flora vaginal de 30 – 35% das mulheres. Apresenta carboidrato B.
*Grupo C: não é formado por uma espécie única. Apresenta carboidrato C. Estes causam apenas doenças supurativas (com pus).
*Streptococcus viridans: esta espécie normalmente é alfa-hemolítico, estão presente comumente no trato oro-faríngeo. Causa danos bucais como abcessos dentários ou endocardite (inflamação da gengiva com sangramento).
*Streptococcus mutans: esta espécie causa uma doença comum conhecida da maioria da população: a cárie dentária. Isto ocorre porque esta bactéria desmineraliza (desprotege) os dentes quando se instala neles, produzindo ácido láctico vai degradando o cálcio dental, tornando a arcada vulnerável à infecção.
* Streptococcus pneumoniae: esta espécie também é conhecida como “pneumococo”, são do tipo alfa. A comunidade médica tem uma preocupação substancial com esta espécie, pois causa doenças gravíssimas que podem levar o paciente à óbito. São elas: pneumonia; bacteremia; meningite; otite; sinusite, entre outras.
Bibliografia:
PRÁTICAS
ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE ESTREPTOCOCOS
Objetivos: Demonstrar as características morfológicas e propriedades bioquímicas dos estreptococos
Princípio: São cocos Gram-positivos que nos esfregaços corados pelo método de Gram apresentam-se tipicamente
Material: Bateria de coloração de Gram, tubinho (120mm), pipetas de 2 ml, água oxigenada a 3%, Placas de ágar sangue e meio de bile-esculina dividida em três áreas, onde em cada uma área tem cultivado Streptococos alfa, beta e gama hemolíticos, placas com ágar sangue, discos de bacitracina, optoquina, caldo tripticase-soja (TSB), vermelho-fenol (0,02%) , solução de hidróxido de sódio 1N., solução de desoxicolato de sódio a 2%, salina estéril, desoxicolato de sódio a 2%, caldo cloretado, Meio com Teste Camp
Método: Observar as placas com cultura bacteriana, anotar as características coloniais, tipo de hemólise e realizar os seguintes testes:
Coloração de Gram
Os estreptococos são visualizados como cocos Gram-positivos (roxo) isolados e agrupados em forma de cadeias
Prova da Catalase
A catalase presente na maior parte das bactérias atua na reação:
2H2O2 catalase 2H2O + O2
Colocar em um tubinho (120mm) 1 ou 2 ml de água destilada, emulsionar quantidade suficiente de colônias de Streptococcus sp. para obter uma suspensão espessa; acrescentar-lhe 3 gotas de água oxigenada a 3%. Não agitar. O não desprendimento de bolhas de gás indica a ausência de catalase.
Reação hemolítica em ágar sangue
Sensibilidade à Bacitracina,
O inóculo poderá ser obtido a partir do crescimento em meio de Todd Hewitt (T.H,) ou, quando possível, diretamente de colônias de ágar-sangue. O caldo T.H. pode ser substituído por outro que propicie crescimento abundante.
Semear em ágar-sangue uma área retangular (2cm de largura e 4cm de comprimento, aproximadamente). Depositar o disco de bacitracina no centro desta área. Incubar
Normas recomendadas para a realização e interpretação do teste da bacitracina (Sonnenwirth, 1983):
Sensibilidade à Optoquina.
A semeadura é feita como a descrita para a bactracina.
Incubar a
Os halos de sensibilidade serão considerados em função do diâmetro dos discos.
Discos medindo 6mm - halos 14mm ou mais: sensível
- halos entre
Discos medindo10mm - halos 16 ou mais: sensível
- halos entre l0 a 16mm: questionável
Os testes questionáveis serão confirmados pela bile-solubilidade.
Prova Bile-Esculina
lnocular duas a três colônias ou uma alçada de crescimento do meio de bile-esculina (item 8.5.21). Este meio é distribuído em tubos com camada inclinada. lnocular o bísel. lncubar a 35ºC, por 48 horas.
Considera-se a prova como positiva quando mais da metade do bísel ficar enegrecido em 48 horas.
Bile-Solubilidade
Este teste poderá ser realizado empregando-se meio de cultura liquido com crescimento de Streptococcus pneumoniae ou diretamente na placa de Petri com crescimento deste microrganismo. Neste caso, poderá ser aproveitada a placa utilizada no teste da optoquina, procurando analisar o crescimento mais afastado possível do disco.
A partir do crescimento em ágar-sangue, semear
Como foi dito, pode-se realizar o teste da bile-solubilidade diretamente na placa de Petri com o crescimento em ágar-sange, onde foi realizado teste de optoquina. Neste caso, pinga-se uma gota de desoxicolato de sódio a 2%, incubando-se em seguida a
Tolerância ao Cloreto de Sódio A 6,5%,
Inocular duas a três colônias em caldo cloretado (8.5.22). O teste será positivo quando houver turvação do meio indicando crescimento.
Prova do CAMP
Interpretação:
QUESTÕES
1. A bactéria que mais frequentemente causa a septicemia puerperal é: |
a) Treponema pallidum;
b) Neisseria gonorrhoeae;
c) Clostridium perfringens;
d) Streptococcus pyogenes
e) Streptococcus pneumoniae;
|
2. A moléstia mais comum causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A é a faringite. Este estreptococo também pode causar: |
a) Erisipela;
b) Impetigo;
c) Glomerulonefrite;
d) Febre puerperal
e) Todas estão corretas
|
3. Doenças autoimune relacionada a infecção por Streptococcus pyogenes: |
a) fasciite necrotizante e faringite
b) Glomerulonefrite e febre reumática
c) Síndrome do choque tóxico estreptocóccica (STSS);
d) Febre puerperal e erisipela
e) Piodermite ( impetigo ) e Endocardite subaguda
|
4. Em qual dos seguintes componentes celulares está baseada a identificação sorológica dos estreptococos? |
a) Ácido teicóico
b) Carboidrato C
c) Proteína M
d) Proteína T
e) Ácido hialurônico;
|
5. Em relação a estrutura antigênica dos Streptococcus piogenes, podemos afirmar: |
a) A proteina A é um componente da parede celular de muitas cepas que se liga a porção Fc das moléculas de IgG;
b) A maioria das cepas possui coagulase ou um fator de aglutinação sore a superfície da parede celular;
c) A proteína M aparece na forma de projeções semelhantes a pelos na parede celular da bactéria;
d) As reações sorológicas tem utilidade limitada na identificação da bactéria;
e) Algumas cepas possuem cápsulas que inibem a fagocitose pelos leucócitos polimorfonucleares:
|
6. Em relação a exotoxina pirogênica (Spe) dos estreptococos, é incorreto afirmar: |
a) São importante fator de virulência;
b) São produzidas por cepas lisogenizadas e não lisogenizadas;
c) São associada à síndrome do choque tóxico
d) Atua como super antígeno, interagindo com macrófagos células T auxiliares, com liberação de IL1, IL2, IL6, fator de necrose tumoral a e interferon G;
e) São associada ao choque e insuficiência de múltiplos órgãos.
|
7. Em relação aos estreptococcus é incorreto afirmar: |
a) Em geral são sensíveis aos antibióticos Betalactâmicos (Penicilina, cefalosporinas), a estreptomicina e ao cloranfenicol;
b) Alguns tornam-se resistentes a aminoglicosídeos, fluoroquinolonas e tetraciclinas);
c) Podem sobreviver no pús dessecado por semanas;
d) Resistem a temperaturas entre 55 e 60º C/30 min;
e) Possuem Antígenos de Superfície (Parede, Cápsula), Enzimas e Toxinas;
|
8. Em relação aos estreptococos é incorreto afirmar: |
a) As bactérias do gênero Streptococcus são capazes de causar diversas doenças nos seres humanos, sendo as mais freqüentes as infecções do trato respiratório, pele e tecidos moles, endocardites, sepse e meningites;
b) Streptococcus pneumoniae, o pneumococo, é um dos agentes que mais freqüentemente causam doenças invasivas graves, como meningite e bacteremia;
c) Os estreptococos, da família Streptococcaceae são caracterizados como cocos Gram-positivos, aeróbios, produtores de catalase , coagulase e de citocromo-oxidase;
d) Os estreptococos com relevância clínica são homofermentadores, sendo o ácido lático o produto final da fermentação da glicose;
e) Os estreptococos podem produzir hemolisinas, e os tipos de reação hemolítica em meio sólido contendo 5% de sangue de carneiro são as bases para classificação dessas bactérias, em alfa, beta e gama-hemolíticos.
|
9. O Estreptococo beta-hemolítico do grupo A causa tanto infecções de pele como faringites. Qual das seguintes afirmativas está associada à infecção estreptocócica de pele? |
a) A glomerulonefrite aguda é uma das sequelas comuns;
b) A maioria das infecções estreptocócicas de pele provoca um aumento no título de antiestreptolisina O;
c) Clinicamente, a infecção produz úlceras profundas e supurantes;
d) O microrganismo causador não pode ser cultivado prontamente;
e) Todas estão corretas;
|
10. Os estreptococos podem produzir hemolisinas e os tipos de reação hemolítica em meio sólido contendo 5% de sangue de carneiro são as bases para classificação dessas bactérias. Considere as seguintes características dos tipos de hemólise: |
I - Caracterizada por uma hemólise parcial, associada com a perda parcial de hemoglobina pelas hemácias, ocorrendo uma zona cinza-esverdeada no meio de cultura ao redor da colônia. II - Caracterizada pela ausência de hemólise. Cepas desses microrganismos não hemolíticos, ou d-hemolíticos, não causam modificação no meio de ágar sangue de carneiro. III - Caracterizada pela lise completa das hemácias que rodeiam a colônia, ocorrendo uma zona transparente (zona de lise total) ao redor da colônia. As características I, II e III, são respectivamente, dos seguintes tipos de hemólise |
a) Gama-hemólise , Alfa-hemólise e Beta-hemólise;
b) Alfa-hemólise , Gama-hemólise e Beta-hemólise;
c) Gama-hemólise , Beta-hemólise .e Alfa-hemólise
d) Alfa-hemólise, Beta-hemólise e Gama-hemólise
e) Beta-hemólise, Alfa-hemólise e Gama-hemólise
|
11. Pneumococos têm um antígeno que determina a virulência e sorotipo. Este antígeno é: Leucocidina termolábil; |
a) Carboidrato flagelar;
b) Polissacarídeo capsular;
c) Derivado nucleoprotéico;
d) Carboidrato somático;
e) Todas estão corretas
|
12. Qual das seguintes afirmativas sobre o estreptococo “viridans”, que inclui o Streptococcus mutans, é verdadeira? |
a) Produz beta-hemólise em meio de ágar sangue;
b) Não faz parte da flora normal da parte superior do trato respiratório;
c) Não é solúvel em bile;
d) Faz parte da flora normal do trato urinário;
e) Freqüentemente se localiza em válvulas cardíacas;
|
13. São características das cápsulas dos estreptococos, exceto: |
a) É a porção mais externa da bactéria
b) Constituída de ácido hialurônico;
c) Idêntico ao tecido conjuntivo;
d) Protege a bactéria contra a fagocitose;
e) Desencadeia reação de hipersensibilidade imediata
|
14. São características gerais dos estreptococos, exceto: |
a) Considerado um dos patógenos mais frequente em humanos;
b) Pode acometer qualquer faixa etária, porém mais comum em crianças (5 e 15 anos);
c) Apresenta quantidade significativa de enzimas e toxinas;
d) Expressão dos genes de virulência depende da localização da bactéria no hospedeiro (superficial ou profunda);
e) Apresentam Cápsula de ácido hialurônico e esporos de dipicolinato de sódio e potássio.
|
15. São características gerais dos estreptococos, exceto: |
a) Cocos Gram-positivos isolados e agrupados em cadeia
b) Catalase positiva
c) Anaeróbios facultativos ou estritos
d) Homofermentadores de glicose
e) Apresentam polissacarídeo capsular
|
16. São características gerais dos estreptococos, exceto: |
a) Cocos Gram positivos, aos pares, cadeias curtas (espécimes clínicos) ou longas (cultivos líquidos);
b) Apresentam Cápsula (Ácido Hialurônico ou Polissacarídica);
c) Apresentam esporos ( Dipicolinato de sódio e potássio)
d) São Facultativos (Alguns Anaeróbios; Capnófilos) e imóveis
e) São Homo-fermentativos, produtores de Ácido lático
|
17. São provas funcionais para caracterização dos Estreptococos, exceto: |
a) Catalase e Reação hemolítica em ágar sangue;
b) Coagulase e sensibilidade a novobiocina
c) Sensibilidade à bacitracina e à optoquina;
d) Prova bile-esculina;
e) Tolerância ao cloreto de sódio a 6,% e Bile-solubilidade;
|
18. Streptococcus beta-hemolítico, pertencente ao grupo A: |
a) Streptococcus pyogenes
b) Streptococcus agalatiae
c) Streptococcus equisimilis
d) Streptococcus bovis
e) Streptococcus milleri
|
19. Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes, são caracterizados por produzirem os seguintes tipos de hemólise, respectivamente: |
a) Alfa-hemólise e Beta-hemólise
b) Beta-hemólise e Alfa-hemólise
c) Gama-hemólise e Beta-hemólise
d) Beta-hemólise e Gama-hemólise
e) Alfa-hemólise e Gama-hemólise
|
20. Uma recém-infecção com estreptococo beta-hemolítico do grupo A pode produzir um aumento no título de anticorpos contra: |
a) Dnase B
b) Toxina eritrogênica;
c) Hialuronidase;
d) Estreptolisina S
e) Estreptolisina O
|
21. Um homem de 62 anos de idade comhistória de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foi admitido na sala de emergência devido a ocorrência de febre de 40ºC, calafrios, náuseas, vômitos e hipotensão. Além disso, o paciente produziu escarro viscoso e amarelado, cuja quantidade aumentou no decorrer dos 3 dias anteriores. O paciente apresentou frequência respiratória de 18 respirações/m,in., e pressão arterial de 94/52 mmHg. O exame de radiografia de tórax revelou infiltrados extensos na parte inferior do pulmão esquerdo, atingindo tanto o lobo inferior quanto ã lingula. Várias hemoculturas e a cultura do escarro evidenciaram a presença de Streptococcus pneumoniae. O microrganismo isolafdo mostrou-se sensível à cefazolina, vancomicina e eritromicina, porém resistente à penicilina.
a) Quais as principais provas funcionais que foi utilizado para caracterizar o germe em questão?
b) Que condição predisponente tornou este paciente mais susceptível a pneumonia e bacteremia causada por S. pneumoniae? Que outras populaçõesa de pacientes são susceptíveis a estas infecções?
c) Quais as outras infecções causadas por S. pneumoniae e quais as populações mais susceptíveis?
d) Qual o mecanismo mais provavelmente responsável pela resistência do microrganismo isolado à penicilina?
e) Quais os meios utilizados na cultura do escarro para isolar o germe em questão?
22. Preencha o quadro abaixo relacionando os germes com os fatores de virulência
GERMES |
FATORES DE VIRULÊNCIA |
Streptococcus pneumoniae |
|
Streptococcus do grupo A |
|
Streptococcus do grupo B |
|
23. Preencha o quadro abaixo relacionando os germes com as infecções e a população de pacientes afetados
GERMES |
INFECÇÕES |
População de pacientes afetados |
Streptococcus pneumoniae |
|
|
Streptococcus do grupo A |
|
|
Streptococcus do grupo B |
|
|
24. Quais as duas doenças não supurativas que podem ocorrer após doença localizada por Streptococcus do grupo A? Que testes sorológicos podem ser utilizados para se confirmar o diagnóstico clínico de cada doença não-supuratuiva?
25. Quando os pneumococos de determinados tipos são misturados com soro antipolissacarideos específico do mesmo tipo - ou com anti-soro polivalente - em lâmina de microscópio, verifica-se o entumescimento capsular, conhecido como: a) Reação de Quellung; b) Reação de Mantoux; c) Reação de Kelly; d) Reação de aglutinação
26. Preencha o quadro abaixo relacionando os fatores de virulência dos Streptococcus sp. com os respectivos efeitos biológicos
FATORES DE VIRULÊNCIA |
EFEITOS BIOLÓGICOS |
Proteina M |
|
Proteína F |
|
Exotoxina piogênica |
|
Estreptolisina S |
|
Estreptolisina O |
|
Estreptoquinase |
|
C5a-peptidase |
|
Pneumolisinas |
|
Fosforilcolina |
|
27. Em relação as infecções causadas por Streptococcus do grupo A, faça comentários sobre: A) Fatores bacteriano; B) Transmissão; C) Grupo de alto risco; D) Distribuição geográfica/sazonal; E) Formas de controle ; E) Diagnóstico laboratorial
28. Em relação as infecções causadas por Streptococcus do grupo B, faça comentários sobre: A) Fatores bacteriano; B) Transmissão; C) Grupo de alto risco; D) Distribuição geográfica/sazonal; E) Formas de controle ; E) Diagnóstico laboratorial
29. Em relação as infecções causadas por Streptococcus pneumoniae, faça comentários sobre: A) Fatores bacteriano; B) Transmissão; C) Grupo de alto risco; D) Distribuição geográfica/sazonal; E) Formas de controle ; E) Diagnóstico laboratorial
30. Compare a Síndrome do choque tóxico estafilocócica com a Síndrome do choque tóxico estreptocócica.
31. Quando os Streptococcus pneumoniae de determinados tipos são misturados com soro antipolissacarideos específico do mesmo tipo - ou com anti-soro polivalente - em lâmina de microscópio, verifica-se o entumescimento capsular, conhecido como: .......................
32. Em relação à caracterização de germes piogênicos, descreva a fundamentação e o procedimento da prova do CAMP.
33. Em relação à caracterização de Streptococcus, descreva a fundamentação e o procedimento da prova da bile-solubilidade.
34. Qual o significado biológico da presença de beta e alfa hemolisina entre os Streptococcus?
35. Porque os Streptococcus beta-hemolítico são mais patogênicos do que os gama-hemolíticos?
36. Um estudante do curso de Farmácia semeou uma secreção purulenta em placa de ágar sangue e isolou um germe com as seguintes características: cocos gram-positivos, apresenta reação hemolítica do tipo beta, catalase negativa, sensível à bacitracina e à optoquina e cresce em meio com NaCl a 6%. Que conclusão pode tirar?